Integrantes do “núcleo duro” da transição do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) negociam junto ao Congresso Nacional a validade de dois anos para a PEC da Transição, que visa excepcionalizar o Bolsa Família e outros benefícios – cerca de R$ 198 bilhões – do teto de gastos. A avaliação é de que “há mais chances” de aprovar o texto com validade de dois anos.
Segundo Basília Rodrigues, da CNN Brasil, a transição definiu um “núcleo duro” da equipe – um núcleo de articulação política – para evitar “desencontros de declarações”. “Somente estes nomes dessa equipe mais restrita de interlocução com os outros partidos, com o Congresso, é que têm de fato as respostas sobre quando virão os ministros, quando sairá o texto de consenso da PEC da Transição”.