CEO da Riachuelo aponta produção da fábrica de Extremoz e bordado de Timbaúba dos Batistas como prioridades do grupo

Em matéria de meia página no jornal Valor desta segunda-feira, 2, o novo presidente da Guararapes falou do novo momento do grupo que vai desde os impactos da taxa da blusinha até o investimento nos bordados de Timbaúba dos Batistas no seridó do Rio Grande do Norte. Vale conferir.

No último ano e meio, a Riachuelo (Grupo Guararapes) passou por reposicionamento de marca, avançou na integração da cadeia produtiva – com a fábrica própria responsável por 50% a 60% das peças comercializadas – e reduziu seu endividamento. “A dívida já caiu bastante e pretendemos terminar o ano totalmente desalavancados, com dívida líquida zero”, disse Andre Farber (foto), presidente do grupo.

O executivo é o primeiro CEO de fora da companhia, que era liderada por membros da família fundadora. Quando assumiu o posto, em maio de 2023, a varejista havia dobrado seu prejuízo e carregava dívida líquida de R$ 1,7 bilhão. O nível de alavancagem, medido pela razão entre a dívida líquida e o resultado operacional (Ebitda), estava em 2,5 vezes.

Foi nesse contexto que a Guararapes iniciou o processo de revisão do negócio, que incluiu desde repensar o posicionamento da marca Riachuelo, trazendo mais conceito e versatilidade para as peças, até avançar na integração da fábrica de Extremoz (RN), na região metropolitana de Natal. A unidade produz entre 50% e 60% das peças da Riachuelo.

Do TL

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