A Casa Durval Paiva realiza nesta quarta-feira (19), na cidade de Santa Cruz, região Trairi, o XIX Fórum do Diagnóstico Precoce do Câncer Infantojuvenil. O evento, que é direcionado a estudantes e profissionais da área da Saúde, será realizado no auditório da Faculdade de Ciências da Saúde (FACISA) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Campus Santa Cruz, das 8h às 12h. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link na bio do Instagram da Casa Durval Paiva.

O papel das casas de apoio para o suporte a pacientes e famílias em tratamento será o tema da palestra do presidente e fundador da Casa Durval Paiva, Rilder Campos. Na sequência, a oncologista pediatra da Liga Norte Riograndense Contra o Câncer, Cassandra Valle, ministra a palestra “Leucemia: quando suspeitar?”.

O Fórum também terá como palestrantes, a subcoordenadora da Atenção Primária da Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SESAP), Mirley Carla Modesto, e a subcoordenadora da Regulação do Acesso à Assistência da SESAP, Anna Claudia Caldas, que vão abordar questões como a rede de assistência para a garantia de acesso das crianças e adolescentes ao tratamento oncológico.

Diagnóstico Precoce – Como não há ações preventivas a serem tomadas contra o câncer infantojuvenil, um dos fatores cruciais para melhorar as chances de sucesso no tratamento é o diagnóstico precoce. Se realizado rapidamente, de forma precisa e seguido pelo tratamento adequado, as chances de cura podem se elevar em cerca de 80%.

Nesta quinta-feira (20), às 16h, um evento na Praça Pedro Velho (Praça Cívica), no bairro Petrópolis, vai abrir as comemorações pelos 30 anos da Casa de Apoio à Criança com Câncer Durval Paiva.

A celebração, que terá música, soltura de balões temáticos, além de muita animação, será aberta ao público e contará com a participação de colaboradores, diretores e conselheiros, além de pacientes e familiares assistidos pela Casa Durval Paiva. Também estão convidados a participar do momento de celebração à vida, as pessoas que venceram a luta contra o câncer.

A Casa Durval Paiva celebra 30 anos de fundação no próximo dia 11 de julho, com uma extensa programação comemorativa. Ao longo de sua trajetória, a instituição já assistiu 2.035 crianças e adolescentes oriundas de municípios potiguares, também dos estados da Paraíba, Pernambuco, Ceará, Piauí, Sergipe, Pará, Bahia, Rio de Janeiro e Distrito Federal.

História – Fundada em 11 de julho de 1995, a Casa Durval Paiva surgiu em meio a uma história de lutas e superações diante do diagnóstico de câncer infantil do jornalista Fernando Campos, à época, com 2 anos de idade. Para realizar o tratamento do retinoblastoma, a família levou Fernando para a Filadélfia, no estado norte americano da Pensilvânia. Diante do acolhimento integral recebido pela família nos EUA, surgiu o desejo de implantar em Natal uma instituição nos mesmos moldes para acolher crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, ajudando famílias a enfrentar o diagnóstico de câncer infantojuvenil com dignidade.

O espaço físico onde funcionaria a Casa Durval Paiva, foi uma pequena casa no bairro Barro Vermelho, doada pelo avô materno de Fernando Campos. Com a aquisição de imóveis vizinhos, várias reformas e construções, a Casa foi ampliada e ocupa atualmente uma área de 2.419,26 metros quadrados. No local são acolhidos crianças e adolescentes com câncer e doenças hematológicas crônicas, assim como suas famílias.

A governadora Fátima Bezerra inaugurou na última sexta-feira (14) a Delegacia Especializada em Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC). A nova unidade vai combater crimes praticados no ambiente digital, como fraudes eletrônicas, estelionato virtual, disseminação de conteúdos ilícitos e crimes contra a propriedade intelectual.

A DRCC funcionará no prédio da antiga Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), localizado na Avenida Capitão-Mor Gouveia, no bairro Nossa Senhora de Nazaré.

A unidade atuará de forma integrada com outras delegacias e órgãos de segurança, como o Departamento de Proteção a Grupos em Situação de Vulnerabilidade, que combate crimes como a pedofilia.

Além disso, promoverá ações preventivas e campanhas educativas para conscientizar a população sobre práticas seguras no ambiente digital. “Representa um avanço na política de segurança pública do Rio Grande do Norte, reforçando o combate a crimes que têm se tornado cada vez mais comuns, como as fraudes e golpes virtuais”, pontuou.

Funcionamento

A DRCC conta com uma equipe formada por um delegado, dois escrivães e cinco agentes. O titular da unidade, delegado Felipe Botelho, destaca que o grupo é altamente capacitado e conta com uma base tecnológica que facilita o trabalho de investigação.

A vítima de crimes cibernéticos pode procurar a delegacia distrital mais próxima para o atendimento inicial. Os casos que forem de competência da DRCC serão encaminhados para a unidade especializada. Queixas podem ser registradas por meio da delegacia virtual, acessível pelo link: www3.defesasocial.rn.gov.br/BoletimCidadao/index.jsf

Nesta quinta-feira (20), às 16h, um evento na Praça Pedro Velho (Praça Cívica), no bairro Petrópolis, vai abrir as comemorações pelos 30 anos da Casa de Apoio à Criança com Câncer Durval Paiva.

A celebração, que terá música, soltura de balões temáticos, além de muita animação, será aberta ao público e contará com a participação de colaboradores, diretores e conselheiros, além de pacientes e familiares assistidos pela Casa Durval Paiva. Também estão convidados a participar do momento de celebração à vida, as pessoas que venceram a luta contra o câncer.

A Casa Durval Paiva celebra 30 anos de fundação no próximo dia 11 de julho, com uma extensa programação comemorativa. Ao longo de sua trajetória, a instituição já assistiu 2.035 crianças e adolescentes oriundas de municípios potiguares, também dos estados da Paraíba, Pernambuco, Ceará, Piauí, Sergipe, Pará, Bahia, Rio de Janeiro e Distrito Federal.

História – Fundada em 11 de julho de 1995, a Casa Durval Paiva surgiu em meio a uma história de lutas e superações diante do diagnóstico de câncer infantil do jornalista Fernando Campos, à época, com 2 anos de idade. Para realizar o tratamento do retinoblastoma, a família levou Fernando para a Filadélfia, no estado norte americano da Pensilvânia. Diante do acolhimento integral recebido pela família nos EUA, surgiu o desejo de implantar em Natal uma instituição nos mesmos moldes para acolher crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, ajudando famílias a enfrentar o diagnóstico de câncer infantojuvenil com dignidade.

O espaço físico onde funcionaria a Casa Durval Paiva, foi uma pequena casa no bairro Barro Vermelho, doada pelo avô materno de Fernando Campos. Com a aquisição de imóveis vizinhos, várias reformas e construções, a Casa foi ampliada e ocupa atualmente uma área de 2.419,26 metros quadrados. No local são acolhidos crianças e adolescentes com câncer e doenças hematológicas crônicas, assim como suas famílias.

Atualmente, com 19 apartamentos, a instituição disponibiliza hospedagem para os pacientes e seus acompanhantes, seja no sistema day-use ou temporada. Durante a permanência na Casa Durval Paiva, o paciente e seu núcleo familiar, são assistidos de forma integral por uma equipe multidisciplinar, composta por psicóloga, fisioterapeuta, odontólogas, pedagogas, assistentes sociais, nutricionista e farmacêutica.  

Outra frente de atuação da Casa Durval Paiva é o trabalho de capacitação para o diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil. Atenta ao elevado número de óbitos de crianças e adolescentes causados pelo câncer – o câncer infantil é a primeira causa de morte por doença em crianças em todo o mundo – a Casa Durval Paiva atua capacitando profissionais da saúde e da educação em todo o RN para o diagnóstico na fase inicial da doença. Através de campanhas mensais, a instituição também busca sensibilizar pais e responsáveis para que estejam atentos aos sinais e sintomas que podem indicar a presença de câncer.

Em três décadas de atuação, a Casa Durval Paiva passou a suprir a deficiência do Estado, promovendo bem-estar, qualidade de vida e inclusão social, através de projetos voltados aos pacientes e seus familiares. Um deles é o Projeto Vida, que já construiu 116 casas e reformou 154 para pacientes que não têm acesso à moradia adequada.