A Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte de Currais Novos com o Karlos Eduardo – Chefe de gabinete, realizaram recentemente uma visita institucional ao Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Norte (DETRAN-RN), em Natal. A iniciativa teve como objetivo o fortalecimento da cooperação entre os órgãos e a promoção de ações voltadas à qualificação dos profissionais que atuaram na área de mobilidade urbana do município.

Durante o encontro, fomos recebidos pelo diretor-geral do DETRAN-RN, Jonielson Pereira, mantivemos uma conversa produtiva que reforçou a parceria entre as instituições e abriu caminhos para novos projetos conjuntos. Logo após, foi realizada uma visita à Escola Pública de Trânsito (EPTRAN), a agenda técnica resultou no planejamento de ações importantes a serem desenvolvidas como, a realização de um Workshop (Semana de Acolhimento) aos Agentes da Autoridade de Trânsito da cidade de Currais Novos/RN e o Curso de Formação para Mototaxistas.

]“Fibromialgia é dor de verdade”. Com essa afirmação potente, o mandato da deputada estadual Divaneide Basílio promoveu, em parceria com a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, por meio da Coordenadoria de Saúde e Segurança do Trabalho, o evento “Voz, Corpo e Cuidado”, em alusão ao Dia Mundial da Fibromialgia, comemorado neste 12 de maio.

A programação incluiu um ciclo de palestras com especialistas renomados, que abordaram a fibromialgia sob uma perspectiva interdisciplinar, humanizada e centrada na escuta e no cuidado.

O médico Dr. Stone Sam destacou os desafios do diagnóstico e a importância da escuta clínica qualificada. A fisioterapeuta Dra. Juliana Moreira apresentou os benefícios da atividade física adaptada no controle da dor crônica. Já o médico Dr. Rafael Figueiró abordou os impactos emocionais e sociais da síndrome, reforçando a necessidade de políticas públicas que garantam acolhimento e qualidade de vida.

Neste sábado, 10 de maio, o Laboratório Sismológico da UFRN, através de suas estações sismográficas, registrou um tremor de terra no município de Lajes/RN. A atividade ocorreu às 13h07 UTC (10h07, pelo horário de Brasília) e teve magnitude preliminar de 1.8 mR. “Até o momento desta publicação, não há relatos de moradores da região que tenham sentido algum tremor”.

O último evento divulgado pelo LabSis/UFRN no estado do Rio Grande do Norte foi em 07 de maio, quando um sismo natural de magnitude calculada em 1.9 mR atingiu o município de Currais Novos, durante às 15h47 UTC (12h47, pelo horário de Brasília)

O Laboratório Sismológico da UFRN segue monitorando e divulgando toda atividade sísmica que ocorra no estado do Rio Grande do Norte e em toda região Nordeste do país.

Entre 2022 e 2023 a queda na taxa de homicídios no Rio Grande do Norte foi de -18,8%, passando de uma média de 32,5 mortes para cada 100 mil habitantes para 26,4. A redução foi a maior dentre as unidades federativas do Brasil, segundo o Atlas da Violência 2025, que traz dados inéditos entre os anos de 2013 e 2023.

O ranking das maiores reduções da taxa é liderado pelo Rio Grande do Norte (-18,8%) e seguido pelo Paraná (-15,2%), Amazonas (-13,4%) e Pará (-13,1%). Quando a comparação é feita entre os anos de 2018 e 2023, a queda da taxa de homicídios é ainda maior, chegando a -49,7% no RN. Nesse período, o número de homicídios passou de 52,5 para cada 100 mil habitantes para 26,4, respectivamente.

Em números absolutos, um total de 1.167 pessoas foram vítimas de homicídio em território potiguar em 2022, contra 955 mortes registradas em 2023, ou seja, 212 vítimas a menos (-18,2%).

Mais armas, mais mortes

Na avaliação dos pesquisadores do Atlas da Violência, vários fatores têm contribuído para a redução da violência no país, entre eles, o envelhecimento da população; a trégua na grande guerra do narcotráfico entre as duas maiores fações criminais; e o amadurecimento e aprimoramento das políticas de segurança pública em algumas unidades federativas e municípios.

Por outro lado, o aumento da difusão de armas de fogo após 2019 tem colocado freado a maré de redução de mortes. Os pesquisadores ainda apontam que o estudo “Armas de Fogo e Homicídios no Brasil” mostra que apenas entre 2019 e 2021, caso não tivesse sido sancionada a legislação armamentista
do governo Bolsonaro, em média, 6.379 vidas teriam sido poupadas.